Como
de praxe, ao fim de cada ano, sempre temos a impressão de que o ano passou
rápido demais. Num momento estamos no começo do ano com planos metas e projetos
e no estante seguinte nos deparamos com o fim desse mesmo ano contabilizando
tudo o que foi feito (ou que não feito) no decorrer desses 365 dias.
A
bem da verdade, quando olho os inúmeros fatos que sucederam-se este ano,
digo-vos que, da minha parte, achei que o ano foi bem longo, com determinados
momentos ele se arrastando feito um caramujo. Se olharmos pra nossa politica e a profusão de escândalos que tomaram de assalto nossos noticiários, da uma impressão que décadas se passaram.
Mas, de forma geral, não tenho do que reclamar (excetuando a politica, claro). Apesar de alguns percalços, o fim de ano teve um saldo positivo com muitas alegrias vividas principalmente com pessoas legais para poder dividir este momento. Como foi dito certa vez: “a felicidade só é verdadeira quando compartilhada”.
Mas, de forma geral, não tenho do que reclamar (excetuando a politica, claro). Apesar de alguns percalços, o fim de ano teve um saldo positivo com muitas alegrias vividas principalmente com pessoas legais para poder dividir este momento. Como foi dito certa vez: “a felicidade só é verdadeira quando compartilhada”.
No
que tange ao meu ano literário, ele foi um reflexo do que foi minha vida. Com altos
e baixos, mas com um fim que deve ser celebrado. Ao todo li 50 livros. Não era
o que pretendia inicialmente, mas tendo em vistas algumas coisas (para saber
mais clique aqui ) não há o que reclamar. Claro que minhas preferências sobressaíram-se.
Li bastante terror tendo Stephen King o autor mais lido do ano – 7 livros. Este ano também voltei a ler bastante contos. Havia perdido este hábito e tinha esquecido como é bom finalizar uma história em questão de poucas horas - ou minutos.
Até livro romântico eu li. Um deles, A Mulher do Viajante no Tempo é fantástico. Em suma, consegui diversificar minhas leituras o que há tempos pretendia fazer.
Até livro romântico eu li. Um deles, A Mulher do Viajante no Tempo é fantástico. Em suma, consegui diversificar minhas leituras o que há tempos pretendia fazer.
O
ponto que falhei absurdamente foi a minha meta de ler clássicos da
literatura (para saber mais clique aqui ). Daquela lista li apenas três. Dois
que são verdadeiras obras primas, Crime e Castigo e Hamlet , que muito provavelmente
estão na lista de melhores livros que li no ano (Crime e Castigo é um dos
melhores livros que li na vida), e A Letra Escarlate que apesar de não ser tão
bom quanto os outros dois, é uma leitura extremamente recomendada.
Também
deixei um pouco a desejar na leitura de histórias HQs/Mangás. Li apenas três. Destaque para Ex-Man, Dias de um Futuro Esquecido. Muito bom -
pra você que viu o filme, a HQ guarda algumas diferenças bem importantes.
No
quesito não ficção, li razoavelmente bem. Diga-se de passagem um dos melhores
livros que li este ano é um de não ficção, "Sapiens, uma breve histórias da humanidade", de Yuval Noah Harari.
Um livro sensacional que trás a histórias da humanidade sobre um ponto de vista
pouco usual e que não deixará de incutir no leitor uma gama de perguntas muito
interessantes sobre o passado, o presente e, principalmente, o futuro da
humanidade.
Agora,
o ponto que falhei miseravelmente foi nas resenhas. Gostaria de ter resenhado
todos os livros que li mas infelizmente não deu. Resenhei 32 dos 44 que li.
Alguns deles, como lerei novamente em 2017 – como Sapiens – não me deixaram
tristes, mas alguns sim. Foco para no ano que vem resenha todos.
Foi um ano bom em termos de leitura. Li muitos livros bons, descobri autores
novos e, com algumas raras exceções, alguns foram livros muito ruins, mas nada
que apague o prazer que é descobrir um novo universo ao virar cada página e
se maravilhar ante este universo único e fantástico que é o mundo dos livros.
2 COMENTÁRIOS
Arrasou nas leituras!
Eu tinha o objetivo de resenhar a maioria dos livros lidos ano passado e passei longe disso, nem fiz a conta pra não ficar muito triste comigo mesma. Mas acontece, infelizmente o blog não é minha profissão, e em certos períodos da vida mal temos tempo pra dedicar a outras coisas que não trabalho/estudo.
Abraços!
Opa, obrigado. Pois é, infelizmente para nós, que levamos o blog como hobby, nem sempre da tempo de fazer tudo que se pretende...
Abraços!!!
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