Ano de Lançamento: 1900
Editora: Leya
Páginas: 189
Nota: 5/5
"Não importa o quão sombrio e seja sua casa, nós pessoas de carne e osso, preferimos viver lá a viver em qualquer país, por mais lindo que seja. Não há lugar como nosso lar."
Eu, e imagino que muitas outras pessoas, conhecia a estória (ou, ao menos, algumas partes) do livro, sem, contudo, terem lido o livro. No meu caso específico, já havia visto o filme de 1939 em algumas das sessões de filmes da Tv aberta brasileira – Seção da Tarde, Cinema em Casa, ou algo do gênero. O livro, assim como o filme, é ótimo. Mas talvez, seja algo mais do que a história de uma garotinha perdida numa terra desconhecida, querendo voltar pra casa.
O Livro começa mostrando Dorothy Gale, que mora no Kansas com seus tios e mais seu cãozinho, Totó. A paisagem do local é descrita como cinzenta – uma forma pra descrever a característica monótona, triste e opaca do lugar. Um belo dia, um tornado atinge a casa. Os tios de Dorothy haviam descido para o porão mas ela e Totó estavam na casa quando o tornado a levanta e joga-a para um outro lugar.